Assim como outros setores da economia, as indústrias de tintas não param de desenvolver tecnologias para escalada de um processo produtivo menos poluente, mas pelo grande volume de componentes químicos em sua composição, as etapas de tratamento e descarte adequados seguem apresentando alta complexidade.
Apesar das emissões gasosas ao longo da produção, o efluente em estado líquido é o mais comum e volumoso, carregado de material não reagente, restos de resinas, solventes e pigmentação.
O tratamento e destinação correta desses poluentes, com estratégias de reuso inclusive em subprodutos, é uma das grandes oportunidades do setor. Para tal, é preciso contar com uma empresa especializada na análise dos efluentes, suas origens e composições para definição da estratégia ambiental mais assertiva tanto no quesito legal quanto financeiro.